Sobre o Autor


Bibliografia

Fundador da Escola brasileira de Pensamento Economico, dedicado compartilhar conhecimento sobre economia sustentável, projetos sociais com foco em nossa sócio economia.

Graduado em Gestão Financeira pela UNIP (Universidade Paulista) e Especialista em Economia Verde e Criativa pela Universidade Intervale. Em vinte anos (20 anos) de pesquisas bibliográficas da gênese à atualidade da economia mundial, desenvolveu vários projetos em economia linear e solidária , dentre eles, em economia linear: o projeto de economia digital de espaços econômicos que poderá realiza a inclusão economica populacional e potencializar a renda básica universal.
Ainda em economia linear desenvolveu as propostas de ampliação dos sistemas econômicos com a ativação do sexto e sétimo mercado de macroeconomia.
Em economia solidária: o projeto de inclusão comercial que mitiga a mais valia e multiplica os salários dos trabalhadores, se utilizando do efeito multiplicador da moeda da escola Keynesiana.

Pedro Dias Pinto


Sobre a EBPE

Escola Brasileira de Pensamento Econômico (EBPE) fundada em 02 de junho de 2010, pelo escritor e especialista em economia verde criativa Pedro Dias Pinto. A Escola Brasileira de Pensamento Econômico se dedica ao estudo das externalidades das economias contemporâneas afim de apresentar soluções que possam estabelecer um debate baseado em argumentos. Nossa função é resgatar o papel social das economias e apresentar propostas de solução para aplacar as externalidades negativas das economias contemporâneas. Para apresentar as propostas de soluções das externalidades a EBPE realiza estudos cientificos da gênese à atualidade da economia mundial.

REFUTAMOS:

A teoria monetária de financiamento dos Estados através de dívidas (Auditoria Cidadã da Dívida – Dados de Consulta 12/02/2025):

É de aceitação geral em economia que os Estados para se financiarem devem fazê-lo por meio de impostos ou empréstimos. Na verdade! Dividas, nunca foi e nem será uma forma dos estados se financiarem, pois, as dívidas não anulam a opção do aumento dos impostos, ou seja, no longo prazo, terão de aumentar os impostos para pagar o principal e os juros. A partir desse ponto, os Estados passam a financiar um capital improdutivo que leva as crises financeiras e anulam as funções distributivas e a locativas dos Estados, deixando-os sem capacidade de realizarem gastos nas economias, fator primordial para atrair os investimentos empresariais e proteger os mercados internos. Os empréstimos geram inflação de custos, no caso do Brasil, a carga tributária saltou de 24% para 34% para pagar juros e amortizações da dívida pública.

Refutamos: A produção dos bens de preços administrados sem aparticipação dos estados ou sem o subsidio cruzado dos custos deprodução, quando os bens são produzidos pela iniciativa privada. Os bens de preço administrados como água tratada, energia e combustíveis não podem remunerar capital, pois estão diretamente ligados a dinamização das cadeias produtivas, levando ao aumento do índice geral de preços, fator gerador de inflação. No caso dos combustíveis, eles exercem uma pressão de 1/4 sobre o IPCA – Índice de Preço ao Consumidor Amplo.

DEFENDEMOS:

Uma nova arquitetura para o capital, pois a teoria atual causa a externalidade do capital improdutivo, sendo prejudicial para todos os seguimentos de mercado. A mitigação da mais-valia com a inclusão comercial das populações, se utilizando do efeito multiplicador das moedas, gerando renda autônoma para os trabalhadores, através da iniciativa privada; A inclusão econômica das populações com ativação da economia digital de espaços econômicos. Ademocratizaçãodadivida pública com a geração de moeda digital lastreada, moeda gerado pelo proprios usuários. A criação do MBCE – Mercado Brasileiro de Comercio e Emissões de gases de efeito estufa. A metodologia do princípio de mitigação que tem o potencial de mitigar os lixõesa céu aberto e atingir as metas de reduções dos gases de efeito estufa.